Certo jovem,
não muito belo, era admirado e desejado por todas as moças de sua tribo por
tocar flauta maravilhosamente bem. Deram-lhe, então, o nome de Catuboré, flauta
encantada. Entre as moças, a bela Mainá conseguiu o seu amor;
casar-se-iam durante a primavera.
Certo dia, já próximo do grande dia, Catuboré foi à
pesca e de lá não mais voltou.
Saindo a tribo inteira à sua procura, encontraram-no
sem vida à sombra de uma árvore, mordido por uma cobra venenosa. Sepultaram-no
próprio local.
Mainá, desconsolada, passava várias horas a chorar
sua grande perda. A alma de Catuboré, sentindo o sofrimento de sua noiva,
lamentou-se profundamente pelo seu infortúnio. Não podendo encontrar a paz,
pediu ajuda a tupã. E este, então transformou alma do jovem no pássaro irapuru,
que, mesmo sem muita beleza, possui um canto maravilhoso, semelhante ao som da
flauta, para alegrar a alma de Mainá.
O cantar do irapuru ainda hoje contagia com seu amor
os outros pássaros e todos os seres da natureza.
Nossa a Giovana me contou todinha essa história
ResponderExcluirNossa a Giovana me contou todinha essa história
ResponderExcluirRelatam tudo mesmo. ..amam ouvir histórias.
ResponderExcluirANTES DE CHEGAR EM CASA , NO CARRO O GABRIEL JÁ ME CONTOU ...
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